Depois de actualizar o blog com os posts relativos ao fim-de-semana, aqui fica o post de hoje sobre a Tunísia...
7º dia
Depois de 6 dias a fazer o mundo, ao sétimo dia Deus descansou! Nós, como não somos Deus, ao sétimo não descansámos muito....
A manhã foi dedicada a aproveitar ao máximo a piscina e a praia já que era o nosso último dia inteiro em Sousse . Aproveitámos bem o Sol que estava, a água da piscina e o água do mar. Foi mergulhar, nadar e fazer bombas (para dentro de água...) até mais não....
À tarde, voltámos a Sousse . Como era o último dia e os 20 quilos de mala não estavam ainda todos aproveitados, fomos, outra vez, até à medina comprar souvenirs. Os tunisinos são muito simpáticos e fazem tudo para agradar aos turistas , mas ao fim de 7 dias já estávamos fartos de tantos vendedores a tentar nos impingir alguma coisa, mesmo depois de termos dito 10 vezes que não queríamos, e de nos confundirem com espanhóis..Espanha. Não. Itália. Não. Portugal. Sim!! Figooooooooo ! Vitória de Guimarães! Mário Soares! Sim. E o Cristiano Ronaldo?? E o SCP ?? Lá tinha de ensiná-los alguma coisa....
Depois da ida a Sousse , supostamente não era para ir outra vez para a piscina, mas não pude deixar de ir uma última vez. Como a Valdina tinha feito uma tatoo , ela e o Nuno ficaram da parte de fora, enquanto eu, a Patrícia e a Carla fomos aproveitar o resto do calor e do Sol que já queria se esconder, mas dentro de água. Eu e a Patrícia foi o descalabro....tentar dançar dentro de água e fazer bombas para dentro de água, outra vez.
À noite despedimo-nos da nossa mesa habitual no restaurante, do empregado antipático, das mini maravilhosas fatias de bolos uiiiiii ), das bolas de gelado e, finalmente para mim, aquele cheiro a especiarias que para o fim já me estava a deixar enjoada.
Com muita pena nossa, nessa noite fomos, pela última vez, até aos nossos sofás no bar jogar às cartas e depois curtir para a discoteca. Dançamos até mais não, com a companhia do resto do pessoal português, dos tunisinos que dançavam de maneira esquisita e do alemão que dançava ainda de uma maneira mais esquisita e que adorava o Lúcio. Como as músicas que passavam eram sempre as mesmas, naquela altura já as sabíamos de cor e já tínhamos algumas coreografias para elas.